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Idoso encontrado em rio com mãos e pés amarrados morreu afogado após ser jogado de ponte, conclui inquérito
Segundo polícia, Roque Miguel Bronqueti foi vítima de latrocínio. Três pessoas estão presas por participação no crime, incluindo jovem que era companheira de Roque.
Por G1 Paraná | Postado em: 26/01/2024 - 11:09

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A Polícia Civil (PC-PR) concluiu, na manhã desta sexta-feira (26), o inquérito sobre a morte do idoso Roque Miguel Bronqueti, de 72 anos. Ele foi encontrado com os pés e mãos amarrados no Rio Tibagi, em Jataizinho, no norte do Paraná.

Três estão presos pelo crime, entre eles a ex-companheira da vítima. A polícia concluiu o caso como latrocínio, que é o roubo seguido de morte. O g1 tenta localizar a defesa dos presos.

O delegado Huarlei Augusto, responsável pelo caso, afirmou que a vítima foi retirada da casa onde morava, em Wenceslau Braz, amarrada e colocada na própria caminhonete por três suspeitos.

Depois, o grupo jogou ele no rio e o idoso morreu afogado.

"Um dos autores confessou que amarrou os pés e mãos da vítima, obviamente, todos sabiam que ele ainda estava com vida. Seguiram para Londrina com a caminhonete da vítima com duas mulheres e um rapaz, jogaram a vítima no rio onde ele morreu, segundo o laudo de necrópsica, por asfixia mecânica", falou.

Para o delegado, o crime foi planejado.

Conforme a investigação, duas mulheres, de 19 e 22 anos, e dois homens, de 20 e 25 anos, sabiam da movimentação financeira e dos bens que Roque tinha. 

No caso do suspeito de 20 anos, ele morreu em um confronto com a Polícia Militar (PM), no Jardim Cristal, zona sul de Londrina, após o crime.

Indiciamento 

Com a conclusão do inquérito, os três presos foram indiciados por latrocínio.

O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público do Paraná (MP-PR), que pode, ou não, oferecer denúncia à Justiça.

Ex-companheira entre os suspeitos 

Claudiane Piedade Machado, de 22 anos, era companheira de Roque e está entre os presos e indiciados. Após o crime, ela chegou a ser dada como desaparecida, mas foi encontrada pela Polícia Civil (PC-PR) em um sítio da família quatro dias depois.

No dia, a suspeita foi levada à delegacia para esclarecimentos. Depois de ser ouvida, ela foi liberada. Conforme o delegado, ela alegou que estava sumida por ser usuária de drogas.

Quando as investigações avançaram, ela passou a ser considerada foragida. Claudiane foi encontrada em 19 de janeiro em uma casa, em Ibaiti, e presa.

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