Você está em: Página Inicial > Policial
Quem era a dona do salão de beleza morta a golpes de faca pelo namorado em Londrina
Cláudia da Luz Maceu foi encontrada morta na casa onde morava com o namorado, Arthur Henrique Rockenbach. À PM, ele disse que matou a mulher por ciúmes. g1 tenta contato com a defesa dele.
Por | Postado em: 10/02/2024 - 09:09

Mais Imagens
Publicidade Publicidade Publicidade

A cabeleireira e empresária Cláudia da Luz Maceu, morta com um golpe de faca pelo namorado, era conhecida no ramo de beleza em Londrina, no norte do estado.

Cláudia tinha 45 anos, foi e foi assassinada na casa onde morava na quarta-feira (7). Ela deixa três filhos.

No dia da morte, o suspeito do crime, Arthur Henrique Rockenbach, de 30 anos, disse à polícia que a matou por ciúmes. O g1 tenta contato com a defesa do suspeito.

Segundo a Polícia Militar (PM), o crime aconteceu por volta das 23h de quarta, mas o corpo só foi encontrado às 9h da manhã do dia seguinte, após denúncia de vizinhos.

Nas redes sociais, Cláudia compartilhava o trabalho que realizava em seu salão, na região central de Londrina e se mostrava apaixonada pelo que fazia.

O velório de Cláudia foi realizado na capela do Cemitério Parque das Allamandas, em Londrina. O sepultamento aconteceu as 15h desta sexta-feira (9).

Na noite do crime, conforme registro da PM, os vizinhos perceberem uma movimentação suspeita na casa de Cláudia e ligaram para a mãe da vítima, que foi até a residência.

Ao chegar, ela encontrou a filha na cama, ensanguentada e com perfuração no pescoço, segundo o registro da PM.

A polícia foi acionada e encontrou o suspeito na casa. Segundo o registro da PM, ele se recusou a abrir a porta os militares precisaram arrombar o local.

Aos policiais, de acordo com o registro da ocorrência, ele confessou que a matou a vítima por ciúmes após um desentendimento. A faca usada no crime estava ao lado da cama, segundo a PM.

Aos agentes, ele contou que após matar a namorada, foi até um posto de combustíveis e comprou gasolina e atear fogo na casa para esconder as provas.

Segundo os familiares de Cláudia da Luz, o casal namorava há menos de seis meses. Além disso, Arthur tinha se mudado para a casa de Cláudia há cerca de três meses.

A PM informou que não havia denúncias ou boletim de ocorrência contra o homem sobre violência contra ela, mas familiares confirmaram que o relacionamento era conturbado.

Em depoimento à polícia na tarde de quinta-feira (8), Arthur Henrique Rockenbach disse que desferiu o golpe de faca a vítima para tentar se defender.

"Eu não entreguei o celular para ela e aí eu fui para o quarto, daí depois de… passou um pouquinho ela foi e estava com uma faca, entendeu?! Aí eu segurei ela por trás e ela só conseguiu me cortar aqui [punho], quando eu peguei a faca me defendi”.
Para os militares, no dia da ocorrência, ele contou que foi até um posto de combustíveis, comprou gasolina e iria atear fogo na casa para esconder as provas.

Ao ser questionado sobre o fato no interrogatório, ele diz não se recordar sobre o episódio.

Na mesma noite, Arthur disse que buscou Cláudia no salão onde trabalhava e comemoraram sobre a viagem que iriam fazer no próximo dia 22 de fevereiro.

“A gente estava comemorando porque ela tinha fechado da gente ir para a praia dia 22 de janeiro”, disse.

Últimas Notícias
Policial 21 Nov às 15:47
Os casos ocorreram em um apartamento e também em um estabelecimento comercial localizado na Avenida Brasil.
Policial 21 Nov às 15:24
Ela teme pela própria segurança e pela dos filhos, segundo o Boletim
Policial 21 Nov às 14:52
Veículo tinha sinais identificadores adulterados e havia sido furtado dois dias antes no Rio Grande do Sul (20)
Policial 21 Nov às 11:20
O homem que transportava a droga abandonou a embarcação para escapar a pé
Policial 21 Nov às 09:00
Márcio Robles atua no 30º Batalhão da Polícia Militar de Londrina e está há pelo menos nove anos na corporação. Após prisão, Justiça decidiu que ele vai responder em liberdade pelo crime de roubo agravado. Defesa diz que prisão é ilegal.
Portal Nova Santa Rosa
Tecnologia e desenvolvimento