O valor da indenização ainda não foi estipulado, mas o Ministério Público do Trabalho deu 48 horas para a partir do dia 7 de agosto para a C. Vale começar a pagar as verbas rescisórias para as famílias das 9 vítimas da explosão que aconteceu na cooperativa no dia 26 de julho.
A ação judicial que é uma tutela cautelar prevê que a empresa realize os depósitos em uma conta do sindicato da categoria para que os valores sejam repassados aos familiares. A solicitação é também para que a empresa continue pagando os salários que as vítimas recebiam antes do acidente.
Os valores recebidos serão um adiantamento das indenizações e, portanto, serão descontados mais tarde. O procurador do Ministério do Trabalho de Cascavel, Renato Dal Ross explicou o que poderá acontecer caso a C. Vale não efetue o pagamento das verbas rescisórias no prazo estipulado.
Segundo o Ministério do Trabalho, pode levar mais tempo para que as famílias regularizem a documentação e para evitar demora no recebimento dos valores, elas foram orientadas para que a burocracia seja menor.
A previsão é de no máximo em 15 dias, o procedimento de investigação das causas do acidente na C. Vale tenha sido finalizado por meio dos laudos da perícia cientifica e do Ministério do Trabalho.
Nesta terça-feira (8), duas vítimas receberam alta.