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Estudante pesquisou como se livrar de corpo antes de esquartejar garota de programa
O rapaz foi denunciado pelos crimes de homicídio qualificado – com as qualificadoras de feminicídio, emprego de meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima
Por Ric TV | Postado em: 07/03/2025 - 17:20

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Cascavel - A Justiça do Paraná aceitou a denúncia do Ministério Público contra Stenio Biesdorf Martendal pela morte de Rosemar Vinck. O estudante está preso e responde pela morte da garota de programa que aconteceu em janeiro deste ano, em Medianeira, no Oeste do Paraná. Ele teria tentado transformar o corpo da vítima em sabão para esconder o crime. 

O portal RIC.com.br entrevistou fontes ligadas ao caso que apontam que há indícios de que o estudante pesquisou como ocultar um corpo depois de matar a garota de programa. Contudo, na pesquisa o acusado não procurou nada relacionado ao corpo de uma mulher. 

De acordo com o inquérito da Polícia Civil, no dia em que foi preso, Stenio disse que havia contratado Rosemar para um programa, porém, no momento em que foram discutir valores, ela apresentou uma quantia acima do combinado e ameaçou denúncia-lo por estupro, caso não pagasse a quantia desejada. 

Contudo, o delegado Denis Merino, responsável pela investigação, disse que o estudante escolheu ficar em silêncio durante o depoimento. Ele permanece preso e a disposição da Justiça. 

Quem era o estudante acusado de matar garota de programa no Paraná 

Stenio Biesdorf Martendal tem 23 anos e é estudante de uma universidade no interior do Paraná. Ele morava com os pais, porém, eles estariam em viagem no dia do crime. 

As investigações apontam, que o jovem não tinha histórico violento, desavenças ou qualquer tipo de ligação com o crime. Além disso, ele coordenava projetos científicos na faculdade e desejava estudar em outro país. 

O rapaz foi denunciado pelos crimes de homicídio qualificado – com as qualificadoras de feminicídio, emprego de meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver. O caso ocorreu em 15 de janeiro deste ano.

A 2ª Promotoria de Justiça de Medianeira ainda assinou na denúncia que o suspeito pague uma indenização aos familiares da vítima em valor não inferior a R$ 50 mil.

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