O caso da morte de Gisele da Costa Santos é julgado nesta quinta-feira (21), em Cascavel.
Vítima foi encontrada morta dentro de um guarda-roupas na Estrada Chaparral, com os pés e mãos amarradas com pedaço de tecido.
O suspeito participa do júri por vídeo conferência, visto que está encarcerado em Marechal Cândido Rondon.
A advogada de defesa, Suelane Gundim, contou que "o objetivo da defesa é requerer que seja instaurado o incidente de sanidade mental, para que seja avaliado por um médico se realmente tem um transtorno de personalidade".
Além disso, o intuito é retirar o excesso de acusação, como recurso que dificultou a defesa da vítima, a lei do homicídio qualificado, furto e ocultação de cadáver.
O cunhado da vítima, Elias André de Jesus, falou que "o que ele fez foi uma coisa bárbara". Detalhou a Catve que espera que ele tenha pena máxima.
"Hoje fecha o ciclo. E vamos poder descansar, ela não teremos de volta, mas ele vai pagar", detalhou.
Ainda falou sobre características de Gisele, "ele acabou com a vida de uma pessoa boa, honesta, alegre, ela era carinhosa com a família, deixou muita saudade".