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Operação da Lava Jato em Toledo não teve prisão e sim busca e apreensão
Policiais Federais, servidores da Receita Federal e membros do Ministério Público Federal participam da ação realizada simultaneamente nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo.
Por Édio Rossetto | Postado em: 23/02/2018 - 13:48

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Embora a Polícia Federal não informe suas bases de ação durante e até mesmo após as ocorrências, leitores nos enviaram uma fotografia que mostra de fato onde a Polícia Federal agiu no dia de ontem (22), quando da 48ª fase da Operação Lava Jato, denominada “Operação Integração”. Na verdade não houve prisão e sim um cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão na empresa Sinatraf, especializada no serviços de sinalizações viárias, uma filial da referida empresa com sede em Londrina, ponto alto das investigações. Policiais Federais, servidores da Receita Federal e membros do Ministério Público Federal participam da ação realizada simultaneamente nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo. Foram cumpridos 50 mandados de busca e apreensão e 07 mandados de prisão temporária. Entre as cidades onde foram cumpridos esses mandados estão Londrina, Ibiporã e Jataizinho. Em Londrina são 9 mandados de busca e apreensão e 3 de prisão temporária, em Ibiporã são dois mandados de busca e apreensão e em Jataizinho 3 mandados de busca e apreensão. A investigação policial tem como foco a apuração de casos de corrupção ligados aos procedimentos de concessão de rodovias federais no Estado do Paraná que fazem parte do chamado Anel de integração. Nas investigações se detectou o uso das estruturas de lavagem de dinheiro reveladas na Operação Lava Jato para operacionalizar os recursos ilícitos pagos a agentes públicos, principalmente através dos operadores financeiros Adir Assad e Rodrigo Tacla Duran (ambos investigados na operação Lava Jato). Uma das concessionárias se utilizou dos serviços de Adir Assad e Rodrigo Tacla Duran para operacionalizar, ocultar e dissimular valores oriundos de atos de corrupção. Dentre os serviços prestados por estes operadores está a viabilização do pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, DER/PR – Departamento de Estradas de Rodagem no Paraná e Casa Civil do Governo do Estado do Paraná. A ação tem por objeto a apuração, dentre outros, dos crimes de corrupção, fraude a licitações e lavagem de ativos.
As ordens judiciais foram determinadas pelo Juízo Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.

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